quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Roubado há 31 anos, quadro de Willem de Kooning é recuperado nos EUA

EFE / Cortesia da Universidade do Arizona

Um quadro desaparecido do pintor holandês Willem de Kooning foi recuperada 31 anos depois de ser roubada do Museu de Arte da Universidade do Arizona.
A instituição informou nesta sexta-feira que especialistas terminaram nesta semana de verificar a autenticidade da obra "Woman-Ochre" (Mulher Ocre), um quadro abstrato do pintor, que nasceu em Roterdã, na Holanda.
A obra tinha sido roubada do museu da universidade em 29 de novembro de 1985. Há poucos meses, ela foi exibida em uma loja de antiguidades em Silver City, no Novo México.
De acordo com a Universidade do Arizona, o dono da loja que adquiriu a pintura roubada, David van Auker, desconhecia o valor do quadro, possivelmente superior a US$ 100 milhões. Ele também não sabia que ele tinha sido roubado da instituição.
Após adquirir o obra em um "feirão" de móveis e quadros de uma casa à venda, o antiquário começou a ouvir comentários entre os clientes da sua loja, que o perguntavam se aquela era uma obra original de De Kooning. Um deles, inclusive, chegou a oferecer US$ 20 mil para levá-la.
Ao pesquisar na internet, ele descobriu que o quadro tinha sido roubado há mais de três décadas da Universidade do Arizona.
"Só quis devolvê-la ao museu, não quero dinheiro", disse Auker, segundo um comunicado da instituição.
De Kooning é considerado um dos maiores representantes do expressionismo abstrato e da Escola de Nova York, cidade para onde mudou quando era jovem e onde morreu em 1997.
"É um grande dia para a Universidade do Arizona e uma grande notícia para o mundo da arte", disse o reitor da instituição, Robert Robbins, que agradeceu Auker e o chamou de "herói" por ter devolvido a pintura ao seu "legítimo lar".
EFE


O livro
A propaganda - através dos meios de comunicação de massa - exerce uma forte influência sobre as sociedades modernas, impulsionando formas sub-reptícias de dominação política e, em nível do espaço urbano, embalando uma das mais perversas enfermidades sociais, o consumismo.
Sob o ponto de vista econômico, o consumo é um dos componentes que alavancam o desenvolvimento na medida em que, dentre outras características, estimula a produção, a inovação tecnológica, a concorrência, a geração de emprego e renda. Mas aqui, trata-se do consumo sustentável.
O problema é quando este componente - o consumismo - assume ares e contornos de onipotente divindade, deidade progressista, baluarte da plena satisfação e da conquista da cidadania. É quando as pessoas passam a comprar por comprar, consumir por consumir, ignorando as reais necessidades, desdenhando as prioridades individuais, familiares e sociais.  
 Este contexto torna-se mais grave quando, sobretudo, a televisão bombardeia diuturnamente os pirralhos com propagandas que vendem, num simples shampoo, numa boneca de silicone, ou num vídeo game de aventura e combate, a felicidade, a redenção, a glória, o nirvana.
É este contexto que move a trama retratada por Eu compro, tu compras, ele compra, o 2º livro da "Coleção estórias maravilhosas para aprender se divertindo", conjunto de 10 peças teatrais infantis e infanto-juvenis completas.
As personagens - envoltas em atribulações, apuros e traquinagens - lidam com vendedores inescrupulosos, discutem como se livrar de assédios e relações comerciais desniveladas, como invalidar contratos com cláusulas abusivas, e, fundamentalmente, refletem criticamente sobre a importância da conscientização, da organização e da atuação junto aos órgãos de defesa do consumidor.
Ornamentando a encenação e a narrativa, a criatividade e a recreação, com muita alegria e diversão.

São 10 peças teatrais completas, direcionadas ao público infanto-juvenil:
· Livro 1 – A onça e a capivara ou Não é melhor saber dividir?
· Livro 3 – A cigarra e as formiguinhas
· Livro 4 – A lebre e a tartaruga
· Livro 5 – O galo e a raposa
· Livro 6 – Todas as cores são legais
· Livro 7 – Verde que te quero verde
· Livro 8 – Como é bom ser diferente
· Livro 9 – O bruxo Esculfield do Castelo de Chamberleim
· Livro 10 – Quem vai querer a nova escola.
O teatro e a dramaturgia - ao contrário das demais ramificações da literatura – transcendem o mero prazer, regalo e deleite da leitura bem como os aspectos educativos e pedagógicos intrínsecos às letras.
É isto que o leitor perceberá tão logo adentre as páginas dos livros que compõem a "Coleção estórias maravilhosas para aprender se divertindo".
A leitura dos livros e a reflexão sobre os seus conteúdos poderão remeter o leitor a um universo só possibilitado pelo teatro.
Não por acaso, esta arte milenar tem sido cultuada por todos os povos, do ocidente e do oriente, desde muitos séculos antes de Cristo. De tão importante, os antigos egípcios e gregos chegaram a vincular o teatro aos rituais destinados a homenagear suas divindades e entes sagrados.
A dramaturgia e o teatro continuam mantendo as características que os tornaram imprescindíveis na antiguidade clássica: o auxilio para vencer a timidez e desenvolver a autoestima; o aprimoramento da oratória e da dicção; a aprendizagem quanto à impostação de voz, a postura, a presença cênica; os predicados da argumentação lógica e da reflexão crítica; insumos que, sem dúvidas, qualificam a participação, o que – convenhamos – não é pouca coisa num ambiente social obliterado pela mediocridade.
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